Não viva pela metade, não beije sem
intensidade, não ofereça migalhas de carinho, nem sobras de amor;
Não seja
menos do que você pode ser. Seja completo e desfrutando de tudo o que pode
acontecer;
Ame, mesmo
com a inquietação gerada pelo medo de amar, mesmo com o debruçar da vergonha
sobre si, pelos atos cometidos, pelos maus costumes trazidos nas ondas da vida.
Não coloque
o peso de estar amando, achar que é um erro por ter despertado este sentimento.
Pense que o
amor pode ser o seu alento, algo para complementar o que talvez, para você,
esteja incompleto.
Sinta-se
livre para viver um novo tempo, ditar uma nova história.
Diga para o
seu eu:
- Não sei viver pela metade.
- Não sei viver pela metade.
Liberte-se
do meio termo, do incompleto, saia de cima do muro.
As
intensidades fazem com que as coisas sejam mais vividas, e o medo de viver traz
insegurança nos atos.
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